#proteção angelical
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blogpopular · 2 days ago
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A Presença Espiritual do Anjo: Um Guia para Compreender e Sentir Sua Influência
A presença espiritual do anjo é um tema que fascina e inspira pessoas ao redor do mundo. Seja por meio de relatos de proteção, orientação ou sinais divinos, a conexão com os anjos traz conforto e elevação espiritual. Neste artigo, vamos explorar a presença espiritual do anjo, como ela se manifesta, e como você pode senti-la e fortalecê-la em sua vida cotidiana. O Que é a Presença Espiritual do…
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luzcrua · 3 months ago
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Você já se perguntou se anjos da guarda realmente existem? Neste vídeo, exploramos o mistério da existência desses seres protetores. Desde relatos bíblicos até outras tradições antigas, descubra se eles são reais ou apenas mitos. #Espiritualidade #AnjosDaGuarda #ProteçãoDivina #SeresCelestiais #Mitos
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presentepravoce-sizenando · 5 months ago
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Quaresma de São Miguel Arcanjo.
A Quaresma de São Miguel Arcanjo deve ser rezada entre os dias 15 de agosto e 29 de setembro (exceto aos domingos, dia dedicado ao Senhor), dia da Festa de São Miguel. Pode ser rezada também em outras épocas do ano por um período de 40 dias. Para se preparar para essa Quaresma é necessário: * Acender uma vela abençoada diante de uma imagem ou estampa de São Miguel Arcanjo; * Oferecer uma…
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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dreamwithlost · 3 months ago
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DIABOLICAMENTE ANGELICAL
❝Seu colega de trabalho era odiavel, ao menos era o que achava, até o dia que ele apareceu com o famoso cabelo platinado de protagonista 2D❞
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Jaehyun x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, fluffy
W.C: 1K
ᏪNotas: Assim como a prota tenho um fraco por personagem padrão de cabelo branco, então depois do meu surto com o Jaehyun, precisei escrever essa. Boa leitura meus amores ♡
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Jaehyun era uma das pessoas mais bonitas que você já havia visto. Odiava admitir isso sobre seu colega de trabalho folgado e irritante, mas era a verdade. Seus lábios estavam sempre ocupados, falando alguma besteira e atazanando seus ouvidos na loja de discos antigos, como um diabinho no seu ombro. A beleza diabolicamente angelical dele era algo que você poderia suportar, se não fosse por aquele fatídico dia.
— Está atrasado — Você reclamou, enquanto reorganizava algumas fileiras de discos, quando a porta se destrancou e o sino anunciou a chegada do pior funcionário do mês. — Saiba que...
Puta merda.
Olhar para Jaehyun travou todo o seu sistema nervoso. A luz da manhã refletia em seus ombros largos, e suas madeixas recém-descoloridas contrastavam com o sobretudo preto, que era a única proteção contra o clima gélido. Agora, ele parecia angelicamente diabólico.
— Eu sei, eu sei, vou ficar até mais tarde — Ele retrucou, revirando os olhos e jogando sua bolsa na velha cadeira perto da porta. Normalmente, você faria uma piada sobre alguém acabar roubando aquele item, mas não conseguia pensar em nada naquele momento.
Jaehyun passou por você, indo em direção ao caixa, e suas bochechas ruborizaram como se você tivesse quinze anos novamente. Era como voltar às suas paixonites por personagens de madeixas platinadas, amor que ainda permanecia extremamente forte, especialmente porque hoje você vestia uma camiseta do Gojo de Jujutsu Kaisen.
— Se atrasou por causa desse ninho de passarinho? — Surpreendentemente, sua boca ainda conseguiu fazer uma brincadeira enquanto seus sentidos tentavam se normalizar.
— Hm? — Jaehyun murmurou, passando uma das mãos no cabelo com um sorriso travesso. — Eu sei que você gostou.
— Não vi grande diferença.
Você deu de ombros, fingindo voltar a organizar os discos, mesmo já tendo terminado. Mesmo assim ainda sentiu os passos dele se aproximando e a feição travessa queimando suas costas.
— Pelo menos meu cabelo não tá manchado — Ele sussurrou cantarolando, passando por você novamente e deixando alguns fones sobre as mesas de teste.
Você instintivamente alisou seu cabelo, lembrando do último resquício de tinta vermelha que ainda permanecia, uma prova das suas experiências capilares às três da manhã. Nunca gostou de ir ao cabeleireiro; preferia cuidar das madeixas em casa, algo que às vezes dava certo, e outras, era um arsenal para Jaehyun.
— Pelo menos ele é bem hidratado, o seu deve estar só a palha — Você tentou revidar.
— Osh, filha, você tá com inveja! — O mais alto disse, virando-se para você com uma indignação exagerada, balançando o cabelo tal qual uma diva pop.
Foi impossível para você não rir com a cena.
— Ala! Quase não mexe! — Você zombou, apontando para o Jeong como uma criança.
Não esperava que ele levasse a crítica tão a sério, agarrando seu pulso e fazendo sua mão acariciar o topo de sua cabeça. Você ficou sem palavras por alguns segundos, sentindo os dedos deslizando pelos fios sedosos, sedentos para fazer um cafuné naquela pequena amostra de neve.
— Viu? Sedozinho — Jaehyun se vangloriou.
— Pior que tá mesmo — Jaehyun não segurava mais seu pulso, mas seus pensamentos intrusivos dominavam sua mente, e sua mão continuou ali, agora, acariciando algumas vezes o cabelo do rapaz que estava levemente inclinado para baixo.
E, assim como aquela ação repentina veio, foi embora. Você se afastou rapidamente, corando intensamente. Pigarreou algumas vezes, torcendo para que ele não achasse a cena tão estranha quanto havia sido, e principalmente para que seu cérebro deletasse aquele momento. O que estava pensando? Era... só o Jaehyun, o odiavelmente belo Jaehyun.
— Acho que não ficou tão ruim assim, você até tá vermelha — Jaehyun não deixou passar em branco, sorrindo provocadoramente enquanto se aproximava novamente.
Você, nervosa, bateu em uma das estantes de disco, assustando-se com o barulho e corando ainda mais de vergonha.
— Deixa de ser besta, Jaehyun — tentou manter a postura, olhando descontroladamente ao redor. — Vai trabalhar.
Surpreendentemente, ele realmente se afastou, indo até o caixa pegar alguns itens que estavam guardados no balcão. O silêncio entre vocês se tornou quase palpável, interrompido apenas pelo tilintar dos discos.
— Eu pintei por sua causa — Jaehyun disse após alguns minutos, com a calma mais absurda do mundo, enquanto organizava coisas que claramente não precisavam de arrumação.
Você, por outro lado, finalmente tomou coragem para encara-lo, surpresa com a confissão.
— Você disse uma vez que era gamadinho por personagens de cabelo branco.
— Talvez — Você repetiu, tentando manter o tom leve, mas seu coração acelerava.
Jaehyun parou de organizar o grande vazio e levantou os olhos, o sorriso ladino se ampliando.
— Então, se eu sou um personagem agora, você precisa ser a protagonista da minha história.
— É, mas você é o vilão — Você respondeu, forçando um tom desdenhoso, mas a provocação deixou uma ponta de desejo no ar.
— Vilão ou herói, quem se importa? O importante é que estou aqui, e você também — Ele deu a volta pelo balcão, se aproximando de você mais uma vez, seus olhos pareciam um imã fixados nos seus.
— Ah, não venha com essa! — Você desviou o olhar, tentando disfarçar a crescente atração, talvez fosse acabar infartando ali mesmo. — Isso não faz sentido.
— Faz sim — Ele disse, inclinando-se um pouco, provocando uma onda de calor no seu rosto. — No fundo, você adora minha companhia, mesmo me odiando.
— Odiar é uma palavra forte — Acabou confessando, sem conseguir evitar o sorriso que surgia.
— Então, que tal a gente testar? Um encontro, só para ver quem realmente odeia quem? — A proposta saiu de seus lábios como uma provocação, mas você sentiu que havia um toque de sinceridade.
— Um encontro? E se eu não voltar? — Você brincou, cruzando os braços.
— Aí eu vou ter certeza de que sou irresistível. — Ele piscou, e você riu, odiava quando ele a fazia rir, era tão bom.
Você hesitou, sabendo que havia algo entre vocês que ia além de todas essas desavenças fingidas.
— Tudo bem, eu aceito. Mas não espere que eu vá facilitar as coisas.
— Eu gosto de desafios. — Ele sorriu, mais confiante. — E pode apostar que não vou deixar você escapar tão fácil, literalmente pintei o cabelo pra isso.
Empurrou o rapaz para longe, em um tom de brincadeira, e fingiu voltar ao seu trabalho. Você precisou se controlar naquele momento para não elevar ainda mais o ego do platinado ao dizer que: teria aceitado sair com ele não importava a cor de seu cabelo.
Ele já era, no fim, um personagem: o bonitinho sarcástico.
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sunshyni · 4 months ago
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STUPID CUPID – WONBIN
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wonbin × fem!reader wc. 0.5k
gênero: fluff (?), frenemies to lovers
contém: protagonista cacheada e que usa óculos
📎 notinha da Sun: finalmente respondendo um pedido de janeiro (desculpa, @gabiixalves KKKKK Juro que tô tentando melhorar 🙏), mais um escrito no ônibus e o primeiro texto do Wonbin 🤗
boa leitura, docinhos!! ���
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Wonbin era de longe o garoto mais popular do colégio, enquanto você era a CDF comum, o clichê perfeito. No entanto, você tinha a língua afiada, falava o que vinha à cabeça sem se importar muito com as consequências, e, mesmo dizendo o contrário, Wonbin adorava isso. Ele adorava a forma como você o provocava, encarando-o nos olhos enquanto dizia que jamais se envolveria com ele — o que era um erro. Como já dizia Justin Bieber: “never say never,” certo?
A questão é que naquele dia em específico iria rolar um baile de primavera na escola. O tema? Cupido, grande Eros, e tudo isso se encaixava perfeitamente na estética de Park, que chegou pertinho de você enquanto procurava algo para tirar a secura da boca e da garganta. Uma mão pousou docemente sobre a sua cintura de costas, e os lábios dele se aproximaram do seu ouvido.
— Resolveu sair da sua torre, Rapunzel? — Ele perguntou, e todos os pelos do seu corpo se eriçaram de imediato. Você ajustou os óculos e se virou para contemplá-lo. Ele estava, obviamente, impecável, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta branca brilhante. Apenas a jaqueta branca brilhante, então você podia ver também o abdômen definido dele. Até vestia umas asinhas de fada que deviam ser de uma menininha de 6 anos, mas que ficavam perfeitas nele.
— Ai, não me enche, garoto — você disse, mas adorava a atenção. Apontou um dedo para o corpo descoberto dele e tocou perto do coração com o indicador. Wonbin seguiu o movimento como o fanático que era por você. Apesar de vocês esconderem isso um do outro, se adoravam, e sempre havia uma tensão quando se encontravam. — Tá achando que a escola é desfile da Victoria’s Secret, angel?
Ele sorriu enquanto você bebericava a bebida escolhida, uma versão de soda italiana caseira feita com água com gás e suco de uva de caixinha. Wonbin esperou, observando enquanto você desviava o olhar e bebia o líquido. Assim que terminou, ele roubou o copo da sua mão, tomando cuidado para beber também onde estava a marca do seu batom avermelhado. Seu coração acelerou, e provavelmente suas pupilas dilataram, como as de um gatinho ao ver um bom salmão.
— Você gostou, né? — Mais um sorriso fingindo inocência. — Isso pode ser seu se você quiser.
Wonbin se aproximou ainda mais, colocando o copo de soda na mesma mesa de onde você o pegou. Ao lado de vocês, ele colocou um cachinho definido seu atrás da sua orelha, retirou seus óculos devagar e olhou nos seus olhos sem a proteção das lentes.
— Eu amo isso aqui, te deixa irresistível — ele disse calmamente. Parecia que você tinha sido capturada por um feitiço; só conseguia olhar para ele, para a pele exposta, para o rosto lindo dele. Ele segurou uma de suas bochechas com a mão e te beijou suavemente, deslizando os lábios nos seus, te invadindo com a língua com gostinho de hortelã. Quando se separaram, você mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Respirou fundo, mas no final deu um sorriso.
— Você arquitetou tudo isso? — Você perguntou, sentindo um friozinho bom na barriga. Wonbin segurou sua mão e sorriu como um menininho travesso.
— Na verdade, é sua culpa. Você me deixa maluco todo dia — ele disse sem hesitar, e beijou o dorso da sua mão como um cavalheiro do século XIX. — Culpa desse estúpido cupido.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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kyuala · 8 months ago
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♡ só de raiva ♡
par: santi vaca narvaja x leitora | palavras: 4.1k | notas da autora: já tava pensando bastante num santi presidente da atlética e da dualidade humana e queria agradecer à universidade pública pela festa insalubre que me proporcionou esse cenário, à @imninahchan pelo incentivo para escrever ele e à @creads pela contribuição com sua mente de titânio. espero que gostem! <3 | avisos: linguagem adulta, consumo de drogas lícitas e ilícitas, sexo explícito (asfixia, masturbação fem., conversa suja, penetração vaginal, puxão de cabelo, tapas, degradação; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), santi é meio que um cuzão (desculpa, santi), uma pequena dose de rivalidade masculina 💖
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sabe, no momento em que bate os olhos nele, que não vai ter um pingo de paz sequer essa noite.
de longe reconhece os cachinhos dourados brilhando sob a luz da festa, tão perfeitinhos sem esforço algum que parecem zombar de você, contribuindo para a imagem angelical do rapaz que não suporta. perde a noção do tempo - não sabe se pelos goles que já deu nas bebidas duvidosas dos amigos, pela raiva que sente ou qualquer outra coisa - reparando em como ele ri despreocupadamente na rodinha de amigos pouca coisa afastada da tua, dos quais você quer alertar a todos que aquele ali não é flor que se cheire. percebe que o encara demais assim que os olhos azuis se viram de volta para você, fazendo teu sangue gelar quando o vê te cumprimentar com um sorriso que mantém o baseado pendurado nos lábios fechados, os olhinhos brilhando em duas meias-luas e uma das mãos acenando para você, a outra ocupada segurando o kit fumo escuro. devolve teu melhor sorriso forçado para o teu maior desgosto em forma de gente, não tendo nem tempo de se sentir mal pela suposta falsidade quando vê que o sorriso do próprio rapaz já não era genuíno, imediatamente se esvaindo do rosto dele e dando lugar ao olhar viperino que te lança agora, antes de ser puxado de volta para a conversa e retornar aos amigos com a mesma simpatia de sempre. ninguém percebe, como sempre; só você.
"não acredito," você começa, murmurando entre dentes apenas alto o suficiente para as três amigas da roda ouvirem. "olha quem 'tá ali."
"o santi!" exclama a amiga oposta a você, se virando para cumprimentá-lo de longe também e as outras seguem a deixa. o sorriso que ela dá te revira o estômago quando completa: "um querido."
"ai, ele é mesmo..." concorda a amiga à tua esquerda, intercalando os goles no drink com um trago no cigarro mentolado, "até demais."
todas as três meninas riem, concordando, enquanto você assiste a cena como se fosse um esquete de humor absurdo no tiktok.
"tipo assim, eu gosto dele," a última amiga, à tua direita, começa, já se defendendo pelas próximas palavras, "mas às vezes é tão bonzinho que perde até a graça."
"isso!" ouve a exclamação à tua frente. "às vezes é bom ser um pouquinho mais bruto, sabe?" apesar de concordar mentalmente, você está atônita demais para reagir ao que ouve. "e quando fiquei com ele o beijo foi gostoso, mas era respeitoso demais pra dar aquela pegada que a gente gosta."
já sabia que as amigas - todas, como se não bastasse uma só - já tinham ficado com santiago em uma festa ou outra, um rolê aqui e ali, assim como metade da galera do curso de vocês. é prática comum o "pega e não se apega" nos círculos sociais que frequentam e você sabe que as meninas até trocam figurinhas em relação às experiências que tiveram, mas sempre faz questão de não querer saber nada sobre santiago - tudo o que já sabe sobre ele é suficiente.
sabe que santi vem de família rica, por isso tem todo o tempo do mundo para se dedicar às atividades extracurriculares da faculdade sem se preocupar em ter um emprego para se manter - seus pais cuidam de tudo para que possa exercer a função de presidente da atlética do curso, que geralmente inclui uma enxurrada de jogos e eventos atléticos e, de alguma forma, ainda mais festas e rolês nos quais já é figurinha carimbada, sempre parando para falar com todos os presentes tal qual um vereador, coletando amizades e arrasando corações por onde passa. e é isso que o salva, pois se dedica tanto a tudo relacionado à faculdade que acaba deixando de lado o mais importante: a faculdade.
também sabe que santi tem um hábito enfurecedor de faltar às aulas para comparecer a eventos da entidade estudantil e passa tanto tempo organizando e curtindo rolês nos finais de semana que acaba não finalizando os trabalhos a tempo da entrega, dependendo dos colegas de classe - apaixonados pela personalidade de bom moço - para salvá-lo, realizando os exercícios por ele ou adicionando seu nome a trabalhos em grupo dos quais sequer participou. também é comum não deixar um tempo para estudar para as provas, sempre precisando de uma "ajudinha" dos professores na forma de trabalhos de recuperação - que sempre são garantidos a ele graças ao charme e aos olhinhos claros, irresistíveis até para os funcionários da instituição.
"nossa, comigo foi exatamente assim também!" a amiga ao teu lado volta a concordar, sinalizando positivamente com a cabeça e arregalando os olhos, a boca ocultada pela mão livre. "quando a gente transou ele foi super romântico, parecia até que a gente tava completando um ano de namoro... tipo assim, foi uma delícia e tal, mas mete fofo total" dessa vez as quatro riem; você entra na brincadeira, apesar de ter certeza que a expressão no rosto ainda é de incredulidade e desgosto.
"a tua cara já diz tudo, amiga," ouve a primeira amiga soprar num riso, fazendo as outras duas te encararem. "a gente já entendeu que você tem péssimo gosto e detesta o gostoso do santi."
"detesto mesmo," você concorda, trazendo o copo à boca para mais um gole. "odeio."
"ih, quando a gente odeia muito assim...", começa a amiga à esquerda, levando o cigarro de volta à boca. "cuidado que pode ser tesão."
as outras duas dão risada e concordam, enquanto você bufa: "deus que me livre e guarde, tá doida? mas nem morta eu faria aquele folgado."
"não era o que você dizia antes da picuinha de vocês," a terceira amiga rebate.
só tudo que sabe de santi já seria motivo suficiente para não ir com a cara dele, mas pior do que tudo isso para você, pessoalmente, foi quando foram selecionados como dupla para um projeto de uma das matérias que tinham em comum no semestre anterior. tudo começou do mesmo jeito que sempre começa com santiago, você veio a perceber: a simpatia e o sorriso fácil do rapaz te conquistaram primeiro, nutrindo tua quedinha por ele enquanto faziam planos e mais planos para o projeto; se aproximaram intensamente em pouco tempo e até chegaram a dividir alguns beijos aqui e ali quando deveriam estar trabalhando; tudo isso para, por fim, santiago ir deixando o projeto - e, consequentemente, você - de lado ao longo das próximas semanas, dando mais prioridade aos eventos e responsabilidades da gestão da atlética do que à parte acadêmica.
cada semana sem a presença dele na aula ou sem as partes que jurava que iria entregar aumentavam mais e mais tua raiva, até que a gota d'água foi quando ele perguntou se teria como você "quebrar o galho" dele e finalizar o projeto para os dois, pois estava ocupado demais com as coisas da entidade para dar a devida atenção a ele, te oferecendo logo em seguida uma entrada grátis para uma festa open bar que iriam realizar na sexta seguinte como forma de barganha. veja bem, já não bastasse as prioridades claramente desorganizadas do rapaz que nunca tinha trabalhado um dia na vida, ele sabia que você tinha um emprego que precisava para poder se sustentar e se manter na faculdade - emprego esse que te faria trabalhar no sábado seguinte à noite da festa, efetivamente te impedindo até de curtir isso. era muito desaforo. tua paciência havia se esgotado e você explodiu com santiago, jogando na cara dele todas as verdades que estavam entaladas na garganta havia semanas.
no final das contas, você foi até a professora responsável pela matéria e explicou toda a situação, pedindo a ela que te permitisse finalizar e apresentar o projeto sozinha, não mais em dupla com uma pessoa que você mal podia suportar olhar na cara. mesmo que um pouco contrariada, pois havia sido amiga do pai de santiago na época de faculdade dos dois, a professora te concedeu a permissão e você excluiu santiago do projeto - teve todo o trabalho de terminar sozinha que já teria de qualquer forma, mas valeu a pena pelo sabor de não dividir a nota máxima que alcançou com ninguém, muito menos com um peso morto que achou que poderia se aproveitar de você.
porém, porque nem tudo é rosas, por mais injusto que fosse, a professora concedeu também uma extensão no prazo de entrega para o rapaz, que acabou apresentando seu próprio projeto de última hora e novamente conseguiu se safar - apesar disso, ficou com tanta raiva que te bloqueou em tudo e vocês dois, sempre se encontrando por ironia do destino e pelas amizades em comum, nunca mais tiveram uma interação que não fosse completamente baseada na troca de farpas pela mais pura implicância, sempre afastados dos olhares alheios, claro; santi jamais colocaria em risco sua imagem de bom moço assim. as amigas em comum já haviam até tentado te fazer entender a situação pelo lado dele, que talvez ele não tivesse feito por mal e estivesse realmente ocupado cuidando da experiência universitária de outros estudantes, mas não tinha jeito - o ranço já havia sido instaurado e estava lá para ficar.
se lembra de tudo isso num piscar de olhos, como se tivesse sido ontem, antes de responder.
"ih, esquece essa porra, vai. já faz tempo isso," você tenta desconversar, já de saco cheio de, além de ter avistado o mau elemento, ter que passar uma parte da tua noite falando sobre ele. e, para piorar a tua situação, o vê caminhando em direção ao grupo com um sorriso no rosto, olhando especificamente para você. revira os olhos e resmunga: "falando no diabo..."
"e aí, minhas lindas?" a voz de santi é animada e ele faz questão de cumprimentar cada uma da rodinha com um beijo amistoso no rosto; menos você, que, além do beijo, recebe junto um aperto na cintura com a mão gelada que segurava até então a caneca cheia de bebida do rapaz, te fazendo sentir contra si o abadá colorido e já colado de suor no torso masculino. tenta expulsar o pensamento sobre o que a peça de roupa mal esconde por baixo para bem longe da mente enquanto o escuta continuar: "curtindo a festa? bom demais ver vocês por aqui."
as três amigas soltam variadas frases para comunicar que estão curtindo, sim, que também estão felizes de vê-lo e até que estavam com saudades. você se segura para não soltar um riso de escárnio ou simular o som de ânsia de quem está prestes a vomitar com toda a cena que se desenrola na tua frente, santiago claramente satisfeito pela atenção que nunca deixa de receber das meninas.
"ah, que ótimo! fico muito feliz," o sorriso adorável não deixa o rosto do rapaz, que dá mais um trago no baseado já para finalizá-lo. "bom, vou dar mais uma volta por aí, ver se estão precisando de ajuda com algo, mas qualquer coisa vocês podem me procurar, viu?" suas amigas concordam e agradecem e você sente tua espinha formigar quando os olhos azuis recaem sobre você ao dizer: "a gente se vê mais tarde," e sai andando, já avistando mais pessoas conhecidas e indo em direção a elas, sendo recebido calorosamente por mais um grupo de estudantes.
"viu só, amiga? e depois você fala que ele fica te atacando," ouve uma das amigas dizer; agora já não tem mais tanta certeza de qual porque não consegue se impedir de seguir as costas de santiago com os olhos, como se pudesse fazê-lo sentir o calor do teu ódio lhe queimando a pele só com a mirada. "ele é sempre um fofo com você."
não responde o que ouve - já não tem mais paciência para esticar esse assunto e por isso apenas concorda, quase implorando por favor, quando alguém tem a brilhante ideia de saírem do fundo da festa e irem mais em direção ao palco, ao meio da muvuca insalubre típica de festas universitárias que vocês tanto amam. só quer curtir tua noite em paz.
aproveita o grave de estourar os tímpanos vindo do paredão de caixas de som para esvaziar a mente dos pensamentos negativos e enchê-la apenas com o álcool barato que bebe da caneca. dança com as amigas e se diverte, indo até o chão e voltando com o bumbum empinadinho, chamando a atenção de quem curte a festa ao redor. recebe um toque no ombro e logo sente braços fortes envolverem tua cintura quando se vira para ver quem é, dando de cara com o moreno que esperava encontrar nessa noite.
"'cê 'tá tão gostosa hoje..." ouve a voz do rapaz colada no teu ouvido, a proximidade entre os dois corpos necessária para se entenderem em meio à música alta; mas mesmo que não fosse, sabe que estariam coladinhos de qualquer maneira. "e dançando desse jeito tu vai me deixar louco, mami..."
"ai, simón..." você dá risada, laceando os braços ao redor dos ombros largos e já se entregando às graças que ouve. "louca vou ficar eu se tu ficar me enrolando e não me der nem um beijinho."
sente a mão de simón te puxar para mais perto pela nuca, selando os lábios juntinhos, e aprofunda o beijo na primeira oportunidade que tem. se aproveitam da luz baixa, do calor da pista e da distração de quem está ao redor pela música ou pelos entorpecentes variados para se pegarem com gosto, de forma que nunca fariam em um local mais público.
tua graça acaba, ironicamente, assim que começa tua parte preferida com simón: é só ele abaixar a cabeça para distribuir selinhos molhados pelo teu pescoço que seus olhos quase que magneticamente são atraídos por um outro par a metros de distância de onde estão, do outro lado da pista, onde fica o posto da comissão organizadora da festa. sente as irides azuis de santi te queimarem com fervor, te observando por cima da caneca que leva a bebida de sabor amargo à boca. teu corpo paralisa e, sem tua mente mesmo entender por quê, afasta simón de si num ímpeto.
"'tá tudo bem, gatinha?" o moreno pergunta, preocupação clara no semblante quando ele estica a mão para pegar a tua, deixando ali um carinho com o polegar.
aproveita que a silhueta de simón cobre a imagem que acabou de ver atrás dele para tentar reorganizar os pensamentos. respira fundo e, sem sucesso, decide que precisa sair um pouco da multidão. joga um 'tá, 'tá tudo certo, sim em direção ao rapaz e comunica rapidamente às amigas que vai só tomar um pouco de ar, e se retira da pista de dança.
sai andando meio sem rumo pela festa, subindo as escadas que levam ao mezanino escuro do lado do qual tinham começado a noite, no fundo do espaço. agradece mentalmente pelo lugar se encontrar quase vazio agora, salvo por duas pessoas que conversam junto ao parapeito de onde observam a festa acontecendo lá embaixo, e se escora na parede, as costas sentindo o cimento gelado e repassando a sensação de calma para o resto do corpo. suspira fundo e logo é puxada dos pensamentos de volta à realidade.
"'tá tudo bem?" ouve a voz da qual queria a maior distância nessa noite e abre os olhos, encarando a figura à tua frente com ódio.
"desde quando isso te interessa?" rebate, raivosa.
mal ouve o riso soprado, debochado, de santiago mas vê o sorrisinho que ele deixa escapar antes de dar mais um trago no fiel baseado que sempre traz consigo. "sou da comissão organizadora, tenho que ficar de olho se está todo mundo bem."
a dupla que conversava se vira para se retirar do local, recebendo um sorriso extra amigável e um boa festa de santi. agora é tua vez de rir sarcasticamente.
"você é um dissimulado, santiago," afirma, depositando o máximo de veneno que consegue na voz.
"será que eu sou?" o loiro rebate prontamente, atirando o resto do beck ao chão gelado e se aproximando perigosamente de você até estarem praticamente separados apenas pela grossura de um fio de cabelo entre as pontas dos pés. "na frente dos outros é toda sorrisos, mas fiquei sabendo que você não tira o meu nome da boca..." ele aproxima seus rostos ainda mais, inclinando o queixo para frente como quem quer te cutucar mais fundo, pontuando ainda mais a pergunta: "será que é por que 'tá querendo outra coisinha aí?"
"vai se foder, narvaja," você sussurra, desacreditada e viperina, diminuindo ainda mais a distância entre os rostos como se fosse de alguma forma fazê-lo sentir ainda mais o tanto de intenção que você deposita na frase. "você fica me tratando diferente dos outros porque não consegue superar uma coisa que aconteceu há tempos atrás," e faz tua melhor carinha de dó fingida, quando continua, condescendente: "tudo isso porque não quer admitir que foi tua culpa? ou que sente tanta saudade do meu beijo assim?"
sente teu cérebro parar quando percebe o quão próximos estão agora, tua mente dando um nó; foram se aproximando pelo calor do momento e você não sabe se por causa da discussão ou de outra coisa. acaba recebendo a resposta que menos espera quando santi praticamente elimina a distância entre vocês, encostando os lábios nos teus mas ainda sem te beijar. a respiração quente batendo no teu rosto faz teus ouvidos tinirem e você imagina que não seja mais pelo som ensurdecedor que vem do andar de baixo. nota agora que os olhos do rapaz já não encaram mais os teus com o tipo de fervor que só se acha na linha tênue entre o tesão e o ódio; agora apenas focam para baixo, as pálpebras quase cerradas, como se quisessem tanto fixar na proximidade das bocas que fossem perder a visão a qualquer momento. você sente a quentura subindo ainda mais pelo teu corpo, te levando a tentativamente se aproximar ainda mais, na intenção de acabar com toda essa tensão finalmente, mas é bruscamente impedida pela mão que te cerca o pescoço, te mantendo parada no mesmo lugar.
"ou talvez eu só trate você assim porque só você merece," ouve a voz do rapaz soar mais grave, mais carregada de tensão como se estivesse utilizando toda a força que não te segura pelo pescoço para se conter, para não te devorar inteirinha ali mesmo. sente os lábios se movendo contra os teus, a pontinha do nariz queimando de quente e roçando na tua bochecha. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada."
e então, só então, ele te beija, colando os lábios nos teus com uma delicadeza que grita em contraste com a força que deposita no teu pescoço, quase te tirando o ar completamente. o beijo é calmo, lento, composto apenas por selares castos e contidos; sabe que o rapaz se esforça para não passar do ponto porque sente a respiração pesada, quente e ofegante com apenas alguns beijinhos. o problema é que você quer que ele passe, quer que ele faça um estrago em você maior do que deixou na relação de vocês.
"santi..." recita o nome do loiro, uma mão apalpando-o por cima do abadá enquanto a outra puxa o tirante estampado que o adorna o pescoço quase como uma súplica silenciosa por aquilo que não consegue dizer: não precisa se conter. eu quero que você me destrua. apenas geme novamente, dessa vez mais manhosa: "santiago..."
é aí que santi perde o resto da paciência e sanidade que lhe restam, colando a parte de trás da tua cabeça de volta ao cimento frio da parede, a mão no pescoço ainda te mantendo onde ele te quer. sente a mão livre do loiro te esfregar no caminho inteiro até a bunda, onde aperta com mais força do que imaginaria pelos contos das amigas. os lábios quentes perdem todo o senso de sua força e intensidade, devorando os teus num beijo agressivo, profundo e o pior de tudo: que ainda se encaixa do mesmo jeitinho que meses atrás, como nunca mais se encaixou com outra pessoa - nem com simón, que se tornou teu contatinho favorito após os ocorridos.
as bocas alternam numa dança entre o ósculo desesperado e babadinho, tornando-se vermelhas e inchadas com o tempo, e o mais lento e molhadinho, regado a selinhos e chupadinhas na língua para resgatarem o fôlego perdido e se recomporem. uma das coxas do rapaz se ajeita no meio das tuas, te oferecendo o suporte que precisa para se aliviar um pouco, roçando tua bucetinha ainda vestida e carente de atenção por cima dos shorts dele e notando o volume delicioso que te pressiona a parte superior da coxa. logo o sente descer para tua clavícula, lambendo e marcando o caminho até teus seios, facilmente liberando-os do top faixa nada modesto que você usa, circulando um dos teus biquinhos eretos com a língua quente, experiente e desejosa. o outro é apertado, puxado e beliscado sem pudor algum pela mão que sobe pelo teu corpo, o seio recebendo um tapa nada discreto antes de voltar a ser apertado.
"santiago..." você tenta advertir, se esforçando para se concentrar em alguma outra coisa que não seja o prazer que sente agora e a calcinha já encharcada que piora de estado a cada segundo que teus quadris seguem o movimento de vai-e-vem; sabe que o mezanino do local é raramente frequentado, os estudantes preferindo ficar no meio do fervo da festa do que apenas observando de cima, mas também sabe que não seria impossível e nem mesmo difícil alguém chegar e acabar se deparando com a cena, principalmente um casal com intenções semelhantes. "a gente não pode aqui..."
"por que não?" o loiro retorna o rosto à frente do teu e você pode jurar que, por baixo do desespero com o qual faz a pergunta, também há um quê de preocupação contigo. ele observa teu rostinho suado, tua boca maltratadinha e os olhinhos quase fechados de tanto tesão e logo sorri, perverso. "eu sei que você quer me dar, princesa."
você ri sem fôlego, envergonhada por não conseguir rebater esse argumento em específico. "é muito público... alguém pode ver a gente."
santiago imediatamente se desgruda de você, caminhando em direção à porta de entrada do mezanino e tirando um molho de chaves do bolso dos shorts temático da atlética; identifica a que precisa e logo a coloca na fechadura, girando e trancando vocês dois para o lado de dentro e qualquer um que possa atrapalhar o que ele está prestes a fazer com você do lado de fora.
se vira para caminhar de volta a você e sorri, sacana, ao se deparar com a tua imagem, com os seios de fora e o top faixa esquecido abaixo, ao redor das tuas costelas, e da tua mão brincando com a tua bucetinha por cima das roupas, a fim de se dar um alívio à vontade e ao tesão que sente. o vê passar o tirante e o abadá por cima da cabeça, lançando-os ao chão de cimento e revelando o torso magro decorado com uma barriguinha nada chapada ou trincada - que você imediatamente acha um charme - e o ouve soltar um e era eu que queria tanto, né? e morde o lábio, incapaz de argumentar e completamente desinteressada em discordar dele ou fazer qualquer coisa para arrumar uma briga como de costume; a única coisa que se passa na tua cabeça é levar pau, como a boa vagabunda que é.
"agora vira pra mim que eu vou te foder até você não aguentar mais e sair daqui com as perninhas escorrendo porra," santiago abaixa teu shorts e tua calcinha num movimento único quando você o obedece e empina o rabinho para ele. o loiro sorri com perversidade ao perceber o fio molhado de excitação que liga tua fendinha à calcinha, denunciando o quanto você já está molhada com ele brincando contigo por apenas alguns minutos. "quero ver se vai ter coragem de voltar pro teu namoradinho depois que eu acabar com você," ele alerta, abaixando as próprias roupas de baixo e guiando o caralho duro e latejante até a tua entrada.
santiago bate algumas vezes no teu clitóris, te deixando ainda mais desesperada, e te penetra primeiro com a cabecinha babada de excitação até te preencher por completo, alargando tua bucetinha de uma forma que não te deixa outra escolha a não ser jogar a cabeça para trás e abrir a boca em um círculo perfeito, deixando um gemido arrastado e manhoso escapar por entre os lábios.
"e fica quietinha que eu tenho uma reputação," ele enrosca a mão no teu cabelo, te puxando ainda mais para perto para passar a mão livre por cima da tua boca e abafar teus sons, aproveitando a situação para deixar um tapa ardido na tua bunda. "e não quero que fiquem sabendo que 'tô comendo puta."
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cheolcam · 10 months ago
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୨୧. alcohol free - seokmin
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꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
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17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
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você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
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depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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delusionalmishka · 4 months ago
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
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Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
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chanelysz · 2 years ago
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
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tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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blackorbs · 2 months ago
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LISTA DE PODERES – Aqui estão listados os poderes de todos os meus personagens atuais.
Vale ressaltar que nenhuma dessas habilidades é infalível, e todos possuem as fraquezas listadas nas páginas também.
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BA’AL.
Possessão – Capacidade de possuir o corpo de criaturas com alma. Ba’al consegue possuir humanos sem problema algum. Durante seus incontáveis anos de vida já possuiu algumas outras criaturas, mas nunca sem um prazo estipulado antes de ser expulso. Possuir humanos abençoados ou protegidos por bênção angelical também é mais complicado e dependerá da força da proteção, e não podem se tornar um corpo fixo para ele. Pessoas possuídas demoram a acordar e acordam com a sensação de uma ressaca forte e desidratação.
Aura corrompida – Sua forma verdadeira é uma fumaça preta, que é também a forma de sua alma. A presença da aura corrompida de Ba’al gera alguns efeitos colaterais, mas seu principal poder é gerar pavor. Estar perto ou envolto pela aura de Ba’al por tempo suficiente pode gerar uma sensação muito parecida com a das torturas infernais, mesmo que não haja consequências físicas.
Devorador de Maldições – Ba’al se alimenta do efeito das maldições. Como uma criatura de natureza maligna, normalmente uma maldição pode fortalecê-lo fisicamente, o mesmo ocorre com objetos corrompidos.
Força e sentidos aguçados – O comum a todos os demônios, força e sentidos superiores ao de humanos e algumas criaturas.
MELPOMENE:
Escamas impermeáveis – Herança da linhagem de reis e rainhas da Corte das Escamas, Melpomene consegue revestir seu corpo de escamas duras e avermelhadas, ideal para evitar ataques e se proteger, dentro ou fora d´água.  
Água e sangue – Herança da linhagem de reis e rainhas da Corte das Escamas, Melpomene possui a magia elemental da água e sua ramificação sanguínea, sendo capaz, em ambos os casos, de manipular o curso do líquido, bem como sua temperatura. A manipulação sanguínea, no entanto, funciona somente com partes do corpo, como um braço ou uma perna por vez.
Voz hipnótica – Como o natural aos sereianos, sua voz é encantadora e usada para seduzir e afogar os mortais.
Charme intimidador – A beleza de Melpomene possui um toque de terror. Ela possui o tipo de beleza que, para os mais fracos de mente, pode torna-la desconcertante, difícil de processar e, por isso, há uma propensão a acatar seus pedidos.
RIVER:
Bênção – Como parte de sua natureza angelical, River possui a habilidade de conceder bênçãos. Os humanos abençoados por ele se tornam menos propensos a se machucarem e se sentem mais leves e acolhidos, é um poder que serve tanto para proteger quanto para acalmar.
Andarilho dos sonhos – Consegue acessar o inconsciente das pessoas quando acessa os seus sonhos, conseguindo encontrar mensagens ocultas e se comunicar com as pessoas. Ele pode torna-las mais ou menos conscientes também dentro das próprias consciências.
Saúde reforçada e longevidade – River possui uma vida prolongada e poderá viver por muitos anos. Isso não o isenta de ferimentos infligidos por terceiros, mas raramente adoece por conta própria.
Intuição – Não consegue detectar a índole das pessoas, mas consegue sentir situações de perigo.
MALLORY:
Força exacerbada – Possui uma força muito maior que a de um humano e algumas criaturas.
Super sentidos e fator cura – É muito rápida, tem reflexos melhorados e consegue se curar de feridas como queimaduras superficiais, cortes e fraturas.
Coerção – Pode comandar pessoas e criaturas a fazerem o que deseja, de forma discreta, ao estabelecer contato visual.
Sangue vampírico: Ao oferecer seu sangue para um mortal, ele ficará propenso a revelar suas “verdadeiras intenções” uma vez que seu sangue é capaz de expandir a emoção mais abrangente de uma pessoa no momento.
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blogpopular · 3 days ago
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Sinais de Proteção Angelical: Como Reconhecer e Entender as Mensagens dos Anjos
Os anjos são frequentemente associados à proteção, conforto e orientação. Muitas pessoas relatam ter experiências que atribuem a uma intervenção angelical, especialmente em momentos de necessidade ou perigo. Neste artigo, vamos explorar os sinais de proteção angelical, como reconhecê-los e o que eles podem significar em nossas vidas. O Que São Sinais de Proteção Angelical? Os sinais de proteção…
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benjaminarolafbi · 3 months ago
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Ei! Você viu o BENJAMIN "BEN" O'LEARY por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 37 ANOS e se parece muito com Ryan Gosling. Acho que ele formou com especialização em PRE-LAW/DIREITO. Dizem que ele era THE DELINQUENT e Toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia BEFORE I FORGET DO SLIPKNOT tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser HONESTO, mas também poderia ser TEIMOSO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
— Básico
NOME: Benjamin Levi O'Leary
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Homem-cis
ALINHAMENTO: Chaotic Good
ANIVERSÁRIO: 06 de Outubro
SIGNO: Libra
DEFEITOS: Teimoso, Rígido, Bruto, Cínico, Tem Incontinência Facial
QUALIDADES: Justo, Honesto, Esforçado, Prestativo
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: no joelho de uma artroscopia
GRADUAÇÃO: Pre-Law/Direito (Não chegou a completar a Law School)
OCUPAÇÃO ORIGINAL: Armeiro da SWAT de Los Angeles
—  Inspirações
Bakougo (Boku no Hero), Uenoyama (Given), Hyoga de Cisne (CdZ), Hawkeye (Marvel Comics), Jim Street (SWAT), Elliot Stabler (Law and Order: SVU)
—  Personalidade
Ben é do tipo de pessoa que observa primeiro e age depois, apesar de ter o gênio explosivo. Ele gosta de analisar a situação por todos ângulos, antes de agir. Ben é ótimo em tomadas de decisão, menos quando envolve pessoas com as quais se importa, nesses momentos, ele tende a enfiar os pés pelas mãos e fazer uma bagunça maior do que o esperado. Ben vai aonde tiver que ir para ajudar, apesar de reclamar 90% do caminho. Em 2014, era comum ele se meter em todo tipo de problema por ser irresponsável e inconsequente, tendo sido preso algumas vezes por conta desse comportamento, em especial por ter invadido o vestiário do time da USC durante o jogo contra a UCLA e roubado todas roupas dos jogadores rivais e jogado no pier de Santa Mônica.
—  Resumo
Ben foi criado pelos avôs. A mãe foi presa e o pai sumiu no mundo.
É de Boston, mas vive em Los Angeles desde a faculdade.
Foi pra UCLA com bolsa para o Hockey
Veio de família blue collar, já que a avó era professora e o avô dono de um pub num bairro pobre
Em 2014, era visto como deliquente por ter um "serviço de proteção" que era basicamente pagar para que ele protegesse de atletas ou bullying
Acabou abandonando a Law school em 2015 porque engravidou uma garota depois de uma festa.
Tem uma filha de 8 anos que é o centro da vida dele.
Entrou para polícia porque era mais fácil e pagava bem. Chegou a ser um dos prospectos a tenente da SWAT, mas acabou descartado quando acabou ferindo um refém em uma operação. Aceitou a posição de armeiro como punição, mesmo a contra gosto dos avós e da mãe de sua filha, mas Ben não queria ficar longe da SWAT porque acha que ainda tem chance de voltar a uma equipe tática.
Quer voltar desesperadamente pra 2024 por conta da filha, mesmo sabendo que ela pode não existir quando se eles voltarem.
Com a volta para o 2024, sua vida permaneceu muito similar, com a diferença que invés de ter sido rebaixado para armeiro, acabou sendo promovido para o FBI e atualmente se encontra casado com a mãe de sua filha, mesmo que seja um relacionamento por conveniência de ambas as partes.
Trabalha diretamente ligado a Katherine Lewis e o Secretary of Special Internal Security da Casa Branca.
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noctigeno · 2 years ago
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Guerra dos Mundos
Estávamos no pátio a observar. A mente ingênua de criança num corpo de uma mulher jovem a brincar entre as flores do jardim com uma pequena borboleta. Eu e sua mãe conversávamos sobre como ela tinha chegado a aquela situação, sobre os traumas que lhe provocaram o retardo que a prenderam em uma mente inocente.  Eu admirava aquele ser vivo como se fosse meu. Quando a ouvi tocar piano pela primeira vez eu sabia o quanto era um ser especial. "Je Te Laisserai Des Mots" foi a musica que ela tocou pra que eu cantasse, e ela brilhou por dentro como um amanhecer por esperar que eu não acompanhasse o dançar dos seus dedos nas teclas do piano,  foi um olhar mais sincero e puro que qualquer elogio seria. Olhar seus olhos leves me traziam um sentimento de proteção absurdo e sua mãe sabia disso. Ela me pediu pra ficar.
  Eu já não podia mais.
  Expliquei que a inocência que se manteve em sua filha eu havia perdido a um tempo que sequer me recordo. Que tudo de mim havia sido tirado e minha mente não se protegeu dos choros. E que eu havia escolhido a morte num futuro próximo, fim que eu não queria pra aquele ser inocente. Queria sua mente recobrada e que ela não se lembrasse dos danos. Tivesse uma chance de ser a luz que ela era. A luz que eu via entre a inocência dos seus olhos castanhos. E que naquele momento, em que o mundo dos mortos ainda não tinha recobrado meu ser, eu queria somente observar, por mais um pouco, o que eu escolhi deixar pra trás, por não saber viver a frente. Então enquanto não houvesse a troca dos mundos, eu faria tudo ao meu alcance pra que aquele ser permanecesse intocado pela maldade do qual sua mente escolheu se abster.
  Entre as lagrimas nos olhos ela via. Eu já não era mais um andarilho atrás da salvação em uma alma angelical. Era um corpo morto seguindo os últimos pensamentos do espirito que em ti um dia habitou.
- Stefan Hertz
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aura-divina-espiritual · 1 year ago
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thedelinquentoleary · 10 months ago
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Ei! Você viu o BENJAMIN "BEN" O'LEARY por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 38 ANOS e se parece muito com CHRIS EVANS. Acho que ele formou com especialização em PRE-LAW/DIREITO  e em 2014 se parecia muito com CODY CHRISTIAN. Dizem que ele era THE DELINQUENT e Toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia HERO TOO DO MIURA JAM tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser HONESTO, mas também poderia ser TEIMOSO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
— Básico
NOME: Benjamin Levi O'Leary
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Homem-cis
ALINHAMENTO: Chaotic Good
ANIVERSÁRIO: 06 de Outubro
SIGNO: Libra
DEFEITOS: Teimoso, Rígido, Bruto, Cínico, Tem Incontinência Facial
QUALIDADES: Justo, Honesto, Esforçado, Prestativo
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: no joelho de uma artroscopia
GRADUAÇÃO: Pre-Law/Direito (Não chegou a completar a Law School)
OCUPAÇÃO: Armeiro da SWAT de Los Angeles
—  Inspirações
Bakougo (Boku no Hero), Uenoyama (Given), Hyoga de Cisne (CdZ), Hawkeye (Marvel Comics), Jim Street (SWAT), Elliot Stabler (Law and Order: SVU)
—  Personalidade
Ben é do tipo de pessoa que observa primeiro e age depois, apesar de ter o gênio explosivo. Ele gosta de analisar a situação por todos ângulos, antes de agir. Ben é ótimo em tomadas de decisão, menos quando envolve pessoas com as quais se importa, nesses momentos, ele tende a enfiar os pés pelas mãos e fazer uma bagunça maior do que o esperado. Ben vai aonde tiver que ir para ajudar, apesar de reclamar 90% do caminho. Em 2014, era comum ele se meter em todo tipo de problema por ser irresponsável e inconsequente, tendo sido preso algumas vezes por conta desse comportamento, em especial por ter invadido o vestiário do time da USC durante o jogo contra a UCLA e roubado todas roupas dos jogadores rivais e jogado no pier de Santa Mônica.
—  Resumo
Ben foi criado pelos avôs. A mãe foi presa e o pai sumiu no mundo.
É de Boston, mas vive em Los Angeles desde a faculdade.
Foi pra UCLA com bolsa para o Hockey
Veio de família blue collar, já que a avó era professora e o avô dono de um pub num bairro pobre
Em 2014, era visto como deliquente por ter um "serviço de proteção" que era basicamente pagar para que ele protegesse de atletas ou bullying
Acabou abandonando a Law school em 2015 porque engravidou uma garota depois de uma festa.
Tem uma filha de 8 anos que é o centro da vida dele.
Entrou para polícia porque era mais fácil e pagava bem. Chegou a ser um dos prospectos a tenente da SWAT, mas acabou descartado quando acabou ferindo um refém em uma operação. Aceitou a posição de armeiro como punição, mesmo a contra gosto dos avós e da mãe de sua filha, mas Ben não queria ficar longe da SWAT porque acha que ainda tem chance de voltar a uma equipe tática.
Quer voltar desesperadamente pra 2024 por conta da filha, mesmo sabendo que ela pode não existir quando se eles voltarem.
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